Balneário Camboriú deu início à construção do primeiro Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) do município. A nova unidade, voltada exclusivamente para o atendimento de crianças e adolescentes, está sendo construída na Rua Angelina, no Bairro dos Municípios, ao lado do CAIC Ayrton Senna. A obra tem prazo de conclusão estimado em um ano.
O CAPSi contará com 600m² de área construída e representa um investimento superior a R$ 2 milhões, viabilizado por meio do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), do Governo Federal.
“Balneário Camboriú necessita de uma unidade para cuidar da saúde mental das crianças e adolescentes e agora com essa conquista do CAPSi poderemos oferecer isso. A obra já iniciou e a equipe está ciente da prioridade que devemos ter para que a unidade entre em funcionamento o quanto antes”, afirmou a prefeita Juliana Pavan.
A secretária de Saúde, Aline Leal, destacou que esta será a primeira unidade do tipo na cidade.
“Esta obra representa um grande avanço da Saúde para Balneário Camboriú, pois será o primeiro CAPS da cidade voltado para este público. Isso irá garantir que as crianças e adolescentes do nosso município recebam apoio e cuidados quando mais precisarem”, declarou.
Atualmente, os atendimentos são realizados no Posto de Atenção Infantil (PAI) e no CAPS II. A nova estrutura deverá melhorar o acolhimento das demandas emocionais, comportamentais e psíquicas, além de reduzir a fila de espera.
Outro investimento previsto é a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS) no Bairro São Judas Tadeu, na Rua Maria Mansoto. Com área total de 736,39m² e valor superior a R$ 5 milhões, também financiados pelo Novo PAC, a UBS contará com estrutura própria, substituindo o atual prédio alugado.
No mesmo terreno, será implantada a nova Farmácia Municipal, com área de 205,92m². A estimativa é que a UBS atenda cerca de 400 pessoas por dia, enquanto a Farmácia terá capacidade média de 170 atendimentos diários.
“Está é uma grande conquista para os moradores do São Judas Tadeu. A unidade que hoje existe no bairro funciona em um espaço alugado e já não comporta mais as demandas. Sendo assim, a construção de um novo prédio, além de oferecer melhores condições de atendimento aos pacientes, também significará uma economia aos cofres públicos”, finalizou Aline Leal.