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Balneário Camboriú é considerada infestada por Aedes aegypti

Redação BC Notícias Por Redação BC Notícias
23 de março de 2018
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A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) divulga o boletim n° 05/2018 sobre a situação da vigilância entomológica do Aedes aegypti e a situação epidemiológica da dengue, febre de chikungunya e do zika vírus, com dados até a Semana Epidemiológica (SE) n° 11 (31 de dezembro de 2017 a 17 de março de 2018).

>>Vigilância entomológica do Aedes aegypti

No período de 31 de dezembro de 2017 a 17 de março de 2018, foram identificados 5.621 focos do mosquito Aedes aegypti em 122 municípios. Nesse mesmo período em 2017, haviam sido identificados 3.350 focos em 111 municípios, conforme as Figuras 1 e 2. O aumento do número de focos na SE 10 está associado ao Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa), no qual ocorre a coleta de larvas para o conhecimento do Índice de Infestação Predial (IIP).

O número de focos de 2018 é 67,8% maior quando comparado ao mesmo período do ano de 2017.

Em relação à situação entomológica, até a SE nº 11/2018 já são 65 municípios considerados infestados, o que representa um incremento de 18,2% em relação ao mesmo período de 2017, que registrou 55 municípios nessa condição, de acordo com a Tabela 1. Em comparação ao último boletim, houve a inclusão do município de Iraceminha como infestado.

A definição de infestação é realizada de acordo com a disseminação e manutenção dos focos.

Figura 1: Focos identificados de Aedes aegypti, segundo Semana Epidemiológica. Santa Catarina, 2017-2018.

Fonte: DIVE/SES/SC (Atualizado em 17/03/2018)

Figura 2: Mapa dos municípios segundo situação entomológica. Santa Catarina, 2018.
(Atualizado em: 17/03/2018).

>>Dengue

No período de 31 de dezembro de 2017 a 17 de março de 2018, foram notificados 544 casos de dengue em Santa Catarina. Desses, 3 (1%) foram confirmados (todos pelo critério laboratorial), 10 (2%) estão inconclusivos (classificação utilizada no SINAN nos casos em que, após 60 dias da data de notificação, ainda estiverem sem encerramento da investigação), 447 (82%) foram descartados por apresentarem resultado negativo para dengue, 84 (15%) estão sob investigação pelos municípios. Dos casos confirmados no Estado, todos são importados. Os pacientes residem nos municípios de Biguaçu, Porto União e São José e apresentam como Local Provável de Infecção os estados do Mato Grosso do Sul, da Bahia e Paraíba, respectivamente, como se pode ver na Tabela 2.

Tabela 2: Casos notificados de dengue, segundo classificação. Santa Catarina, 2018.

Fonte: SINAN On-line (com informações até o dia 17/03/2018).

Na comparação com o mesmo período de 2017, quando foram notificados 1.119 casos, observa-se uma redução de 51% na notificação de casos em 2018 (544 casos notificados), veja a Figura 3.

Em 2018, até o momento, foram confirmados 3 casos no estado, sendo que, no mesmo período em 2017, haviam sido confirmados 4 casos, como se vê na Figura 4.

>> Febre de chikungunya

No período de 31 de dezembro de 2017 a 17 de março de 2018, foram notificados 109 casos de febre de chikungunya em Santa Catarina. Desses, 5 (4%) foram confirmados (todos pelo critério laboratorial), 74 (68%) foram descartados, 30 (28%) permanecem como suspeitos em investigação pelos municípios.

Do total de 5 casos confirmados até o momento, 3 são importados (transmissão fora do estado) e 2 são autóctones (transmissão dentro do estado), ambos residentes no município de Cunha Porã, de acordo com a Tabela 3 e 4. Em comparação ao último boletim, houve o aumento de um caso autóctone. O caso autóctone divulgado por São Miguel do Oeste permanece em investigação, por estar aguardando resultado do exame encaminhado ao laboratório de referência do estado.

Tabela 3: Casos de febre de chikungunya segundo classificação. Santa Catarina, 2018.

 

Tabela 4: Casos confirmados de febre de chikungunya segundo classificação, município de residência e local provável de infecção (LPI). Santa Catarina, 2018. 

Fonte: SINAN On-line (com informações até o dia 17/03/2018).

Na comparação com o mesmo período de 2017, quando foram notificados 153 casos, observa-se uma redução de 29% na notificação de casos em 2018 (109 casos notificados).

Em relação aos confirmados, no mesmo período de 2017, foram 9 casos importados e nenhum caso autóctone.

>> Zika vírus

No período de 31 de dezembro de 2017 a 17 de março de 2018, foram notificados 30 casos de zika vírus em Santa Catarina, sendo que 19 (63%) foram descartados, 10 (33%) permanecem como suspeitos e 1 (4%) como inconclusivo. Confira os dados na Tabela 5.

Tabela 5: Casos de febre do zika vírus, segundo classificação. Santa Catarina, 2018.

Fonte: SINAN NET (com informações até o dia 17/03/2018).

Na comparação com o mesmo período de 2017, quando foram notificados 36 casos, observa-se uma redução de 17% na notificação de casos em 2018 (30 casos).

>> Situação das Salas Municipais para o combate ao Aedes aegypti/SC

Em 2018, a Sala Estadual mantém a participação nas videoconferências que são realizadas mensalmente com a Sala Nacional, discutindo o cenário entomológico e as ações que serão realizadas ao longo do ano como: visitas bimestrais aos imóveis das áreas infestas, realização do Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa) e o fortalecimento da atuação das Salas Estaduais.

A Sala ainda mantém a orientação para que todos os municípios infestados continuem com suas salas de situação em funcionamento, com o objetivo de desencadear ações intersetoriais para o controle do Aedes aegypti.

Os 64 municípios infestados foram orientados e realizaram o LIRAa/LIA até o dia 15 de março, atendendo solicitação do Ministério da Saúde, com exceção do município de São José. Dos que realizaram a atividade, 17 (27%) apresentaram alto rico para transmissão de dengue, febre de chikungunya e zika vírus, 33 (52,4%) médio risco e 13 (20,6%) baixo risco, como mostram a Tabela 6 e a Figura 5. Importante ressaltar que, dos 17 municípios em alto risco, 15 estão localizados na região Oeste e 2 na região da Foz do Rio Itajaí.

Tabela 6: Situação dos municípios, segundo Índice de Infestação Predial (IIP). LIRAa/LIA. Santa Catarina, mar./2018.

Fonte: LIRAa/LIA (com informações até o dia 17/03/2018).

Ainda, com base nessa atividade, foram inspecionados 45.705 recipientes que continham água, sendo que os principais foram: lixo, sucata e recipientes móveis (pratinhos de plantas, baldes, entre outros). Essa informação aponta para a presença de um quantitativo significativo de recipientes no ambiente, gerando as condições favoráveis à reprodução do Aedes aegypti.

Dessa forma, é fundamental a intensificação das ações para a eliminação e adequação dos locais que podem servir para a reprodução do mosquito, com o objetivo de reduzir o risco de transmissão dessas doenças.

Figura 3: Situação dos municípios, segundo Índice de Infestação Predial (IIP). LIRAa/LIA. Santa Catarina, mar./2018.
(Atualizado em: 17/03/2018).

>> O que é Dengue?

A dengue é uma doença infecciosa febril causada por um arbovírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. Ela é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectado.

A infecção pelo vírus da dengue pode ser assintomática ou sintomática. Quando sintomática, causa uma doença sistêmica e dinâmica de amplo espectro clínico, variando de formas mais leves (oligossintomáticas) até quadros graves, podendo evoluir para óbito. Todos os quatro sorotipos de vírus da dengue circulantes no mundo (DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4) causam os mesmos sintomas, não sendo possível distingui-los somente pelo quadro clínico. O termo “dengue hemorrágica” deixou de ser empregado em 2014, quando o Brasil passou a utilizar a nova classificação da doença, que leva em consideração que a dengue é uma doença única, dinâmica e sistêmica. Para efeitos clínicos e epidemiológicos, considera-se a seguinte classificação: dengue, dengue com sinais de alarme e dengue grave.

Sinais e sintomas
Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39° a 40° C) de início abrupto, que tem duração de 2 a 7 dias, os sintomas incluem ainda dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos. Manchas pelo corpo estão presentes em 50% dos casos, podendo atingir face, tronco, braços e pernas. Perda de apetite, náuseas e vômitos também podem estar presentes.

Com a diminuição da febre, entre o 3º e o 7º dia do início da doença, grande parte dos pacientes recupera-se gradativamente, com melhora do estado geral e retorno do apetite. No entanto, alguns pacientes podem evoluir para a forma grave da doença, caracterizada pelo aparecimento de sinais de alarme, que podem indicar o deterioramento clínico do paciente.

Quadros graves
Sangramentos de mucosas (nariz, gengivas), dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, letargia, sonolência ou irritabilidade, hipotensão e tontura são considerados sinais de alarme. Alguns pacientes podem, ainda, apresentar manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade.

O choque ocorre quando um volume crítico de plasma (parte líquida do sangue) é perdido através do extravasamento nos vasos sanguíneos, ele caracteriza-se por pulso rápido e fraco, diminuição da pressão de pulso, extremidades frias, demora no enchimento capilar, pele pegajosa e agitação. O choque é de curta duração e pode levar à recuperação rápida, após terapia apropriada, ou ao óbito, de 12 a 24 horas.
Qualquer pessoa pode desenvolver formas graves de dengue já na primeira infecção, apesar da maior frequência ser entre a segunda ou terceira infecção devido à resposta imune individual. No entanto, crianças, gestantes e idosos, além daqueles em situações especiais (portadores de hipertensão arterial, diabetes melitus, asma brônquica, alergias, doenças hematológicas ou renais crônicas, doença grave do sistema cardiovascular, doença ácido-péptica ou doença autoimune), têm maior risco de apresentarem quadros graves de dengue.
Atenção: na presença de sinais de alarme, o paciente deve retornar imediatamente ao serviço de saúde.

Pessoas que estiveram nos últimos 14 dias numa cidade com a presença do Aedes aegypti ou com a transmissão da dengue e apresentarem os sintomas citados devem procurar uma unidade de saúde para diagnóstico e tratamento adequado.

>> O que é febre de chikungunya?

É uma infecção viral causada pelo vírus chikungunya, que pode se apresentar sob forma aguda (com sintomas abruptos de febre alta, dor articular intensa, dor de cabeça e dor muscular, podendo ocorrer erupções cutâneas) e evoluir para as fases subaguda (com persistência de dor articular) e crônica (com persistência de dor articular por meses ou anos). O nome da doença deriva de uma expressão usada na Tanzânia que significa “aquele que se curva”.

Pessoas que estiveram nos últimos 14 dias em cidade com a presença do Aedes aegypti ou com a transmissão da febre de chikungunya e apresentarem os sintomas citados devem procurar uma unidade de saúde para o diagnóstico e tratamento adequado.

>> O que é febre do zika vírus?

É uma doença causada pelo vírus zika (ZIKAV), transmitido pela picada do mesmo vetor da dengue, o Aedes aegypti, infectado. Pode manifestar-se clinicamente como uma doença febril aguda, com duração de 3 a 7 dias, geralmente sem complicações graves.

Segundo a literatura, mais de 80% das pessoas infectadas não desenvolvem manifestações clínicas. Porém, quando presentes, a doença se caracteriza pelo surgimento de exantema maculopapular pruriginoso, febre intermitente, hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido, artralgia, mialgia, edema periarticular e cefaleia. A artralgia pode persistir por aproximadamente um mês.

>>Orientações para evitar a proliferação do Aedes aegypti:

• evite usar pratos nos vasos de plantas; se usá-los, coloque areia até a borda;
• guarde garrafas com o gargalo virado para baixo;
• mantenha lixeiras tampadas;
• deixe os depósitos para guardar água sempre vedados, sem qualquer abertura, principalmente as caixas d’água;
• plantas como bromélias devem ser evitadas, pois acumulam água;
• trate a água da piscina com cloro e limpe-a uma vez por semana;
• mantenha ralos fechados e desentupidos;
• lave com escova os potes de comida e de água dos animais no mínimo uma vez por semana;
• retire a água acumulada em lajes;
• dê descarga no mínimo uma vez por semana em banheiros pouco usados;
• mantenha fechada a tampa do vaso sanitário;
• evite acumular entulhos, pois eles podem se tornar locais de foco do mosquito da dengue;
• denuncie a existência de possíveis focos de Aedes aegypti para a Secretaria Municipal de Saúde;
• caso apresente sintomas de dengue, chikungunya ou zika vírus, procure uma unidade de saúde para atendimento.

Tags: Aedes aegypti
Redação BC Notícias

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